10 de jun. de 2011

Ajuda para redatores desesperados: Frases prontas para anúncio de varejo.

Marque um X na opção desejada:


1- Preço


(   ) Único
(   ) Especial
(   ) Imbatível
(   ) Campeão
(   ) Especial

2- Mega


(   ) Oportunidade
(   ) Feirão
(   ) Feirão de fábrica
(   ) Oferta
(   ) Saldão
(   ) Saldão de fábrica
(   ) Liquidação


3- Super



(   ) Oportunidade
(   ) Feirão
(   ) Feirão de fábrica
(   ) Oferta
(   ) Saldão
(   ) Saldão de fábrica
(   ) Liquidação

4- Giga

(   ) Oportunidade
(   ) Feirão
(   ) Feirão de fábrica
(   ) Oferta
(   ) Saldão
(   ) Saldão de fábrica
(   ) Liquidação





5- Feirão


(  ) Da oportunidade
(  ) De fábrica


6- Promoção


(   ) Imperdível
(   ) Imbatível
(   ) Limpa estoque


7- Somente


(   ) Neste final de semana
(   ) Neste sábado
(   ) Hoje


8- Oferta


(   ) De aniversário
(   ) Campeã

(   ) Imperdível
(   ) Imbatível


9- Não


(   ) Perca
(   ) Perca essa oportunidade
(   ) Deixe de aproveitar


10- Venha


(   ) Comprovar
(   ) E comprove
(   ) Aproveitar


11- Último (s, a)


(   ) Feirão do ano
(   ) Saldão do ano
(   ) Dias
(   ) Dias para aproveitar
(   ) Oportunidade


12- Queima


(   ) De mostruário
(   ) De estoque
(   ) Total


13- Corra


(   ) É a sua única oportunidade
(   ) É por tempo limitado

14 de mai. de 2011

Complô das empresas de ônibus do Rio!

É claro que isso é uma brincadeira, mas vale a piada...
As empresas de ônibus do Rio de Janeiro estão trocando os painéis por luminosos (quando o luminoso apaga fica difícil adivinhar qual é o ônibus que está chegando), mudando as cores e os números da linhas, isso é um complô para nos confundir (imagina os velhinhos e as pessoas que usam óculos?). Com toda essa dificuldade para se locomover, não seria uma parceria das empresas de ônibus com as montadoras chinesas para nos obrigar a comprar um carro chinês (Completo por apenas R$ 22.900) em 60 prestações?

28 de mar. de 2011

“Don´t worry Be criativo"

A nova campanha da Suzuki Veículos (“Don´t worry Be Suzuki”), baseada na música de Bobby McFerrin, “Don´t Worry Be Happy” tem um gosto um tanto duvidoso. A falta de criatividade no slogans de veículos (Quem é Fit vive mais e New Fiesta o carro global da ford) já virou epidemia. A agência Africa, responsável pela campanha da Suzuki, poderia ter traduzido a música na sua totalidade para conseguir uma rima mais interessante (Não se preocupe, seja Suzuki). Desconsiderando o slogan, a escolha da música e as imagens da campanha estão ótimas.

Existe cinema após o shopping? (#2)

Caminhar pelo Bairro da Glória procurando o Cine Glória (Administrado, há poucos meses, pela Urca Filmes) pode ser uma aventura e tanto. Após sair do metrô, na Rua do Russel, comecei uma maratona para encontrar o cinema. Perguntei para taxistas, porteiros e transeuntes e não consegui obter a informação, até que encontrei um idoso, muito simpático, falando que era obrigação dele saber onde ficava o Cine Glória e me indicou a localização: "- Fica alí, em frente a estátua do Getúlio". 


Enfim, encontrei o Cine Glória e saí de lá com sensação de que teremos, novamente, cinemas alternativos fora dos espaços de consumo (shoppings), porém esses locais precisam ser adotados pelos cariocas para continuarem existindo.

Cine Glória - Memorial Getúlio Vargas (Antiga Praça do Russel)
Praça Luís de Camões, s/nº - subsolo - Glória
Telefone: 2556-1586 / 2239.0069 
E-mail: cinegloria@urcafilmes.com.br

1 de mar. de 2011

Frase (#1)

"O pedreiro anterior era fantástico!"
Pedreiro, na casa de um cliente, fazendo orçamento

Existe cinema após o shopping? (#1)

Um dos grandes questionamentos da humanidade é saber se existe vida após a morte, mas eu não vou me atrever a escrever sobre o posicionamento pós-túmulo, vou apenas fazer uma comparação: Cinema com a vida e shopping com a morte! 

Gostar de passear no shopping pode ser divertido para muita gente, você pode escolher a melhor forma de gastar o seu dinheiro e uma das opções é assistir um filme. Os shoppings viraram um grande polo de entretenimento e as salas de projeção não podiam deixar de estar presentes. Além dos shoppings tínhamos poucas alternativas para assistir um filme, quem gosta de filme mesmo, sai de casa determinado a assistir um filme e não acaba assistindo por acaso. Os cinemas de rua viraram igrejas, boates e exibidores de filmes pornográficos, mas uma "onda" pode mudar essa situação. No Rio de Janeiro os mais badalados cinemas de rua são o Cine Odeon e Unibanco Artplex. Em uma tentativa de acelerar o reaparecimento dos cinemas de rua foi criada a empresa Vilacine que tem como seu primeiro empreendimento a reabertura do Cine Joia, em Copacabana, fechado desde 2005 (dados da Revista O Globo de 27/02/11) e que custou 200 mil para ser reformado.

Os cinemas de rua são uma alternativas aos cinemas de rede, como Cinemark e Severiano Ribeiro, e proporcionam aos espectadores preços mais baratos, nostalgia, filmes brasileiros e alternativos visto que produtoras passaram a apoiar esses projetos.

Endereços de alguns cinemas de rua no Rio de Janeiro:

- Cine Glória
Praça Luís de Camões, s/nº - subsolo - Glória
Telefone: 2556-1586

- Unibanco Arteplex
Praia de Botafogo, 316 - Botafogo
Telefone: 2559-8750

- Odeon Petrobrás
Praça Floriano, 7 - Centro
Telefone: 2240-1093

- Cine Joia
Av. Nossa Senhora de Copacabana
(inauguração prevista para março)

- Cine Santa Teresa
Rua Pascoal Carlos Magno, 136 - Largo dos Guimarães
Telefone: 2222-0203

26 de fev. de 2011

Quem é Fit vive mais?

A Honda está empenhada em divulgar o novo New Fit e utilizou um slogan que associa o carro à felicidade - Quem é feliz vive mais, quem é Fit vive mais. O difícil é considerar esse slogan uma obra-prima, muito simples, com pouca força, mas atinge o seu público alvo. A falta de inspiração nos slogans de lançamentos de automóveis já virou um epidemia, o visual está sendo muito mais valorizado e do que a criatividade.


Segue abaixo dois exemplos de slogans de lançamento de automóveis:

- New Fiesta
O carro global da ford

- New Civic 2011
Quem conhece o Civic nem pensa em outro carro

4 de fev. de 2011

A difícil arte de caminhar pela Barra da Tijuca

A Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, será um dos cenários para eventos de importância mundial como o Rock in Rio e Olimpíadas. Caminhando pela Barra da Tijuca [não pela orla] percebemos a evolução das obras, mas uma pergunta pode ser levada em consideração: "A Barra foi projetada para pedestres?". O pedestre que caminha pela Av. das Américas precisa fazer um grande malabarismo para chegar ao seu destino. Do edifício Barra Life para o Shopping Downtown, por exemplo, sobe-se o viaduto, percorre uma calçada estreita, desce da calçada [degrau altíssimo], percorre uma "trilha" desenhada sobre a grama e vai descendo até o final. Chamar a Barra de bairro do futuro pode ter coerência pois "quase" tudo foi bem planejado: Rua largas, sinalização adequada, retorno, mudança de pista... só esqueceram mesmo dos pedestres.

29 de out. de 2010

(Texto longo) Viajando de trem até a Central do Brasil

O mundo se modernizou, as máquinas, a comunicação e a tecnologia evoluíram, mas um detalhe não muda, é o fluxo de pessoas que saem de casa todos os dias a caminho dos grandes centros, muitas vezes para realizar trabalhos que, pela lógica do mundo conectado, poderiam ser feitos com tranquilidade em suas casas. O movimento da manhã é intenso, engarrafamentos, discursões no trânsito, motoqueiros desvairados, ônibus e trens lotados… e por falar em trens lotados, esse é o meu preferido !


Viajar de trem é uma experiência única, é claro que tem gente que vive essa experiência única todos os dias, mas para quem não tem, eu recomendo, pelo menos pelo aspecto antropológico, uma espécie de observação participante. O processo é conhecido por todos, é só chegar na estação, escolher a fila dos que são portadores do vale-transporte eletrônico Rio Card e dos que vão pagar em dinheiro, depois é só descer as escadas até a estação e esperar o bendito trem, enquanto espera é aconcelhável que você passe a sua carteira para o bolso da frente e veja as últimas notícias dos tablóides de 50 centavos. Essa parte é muito importante, quem sabe você não descobre que o seu chefe foi cortado em quatro porque não quis pagar o estacionamento para o flanelinha ou você descobre que a mulher que contou as suas experiências sexuais na novela das oito (Leia-se: Novelas do Manoel Carlos), resolveu se aconselhar com a Cicarelli (Essa comparação poderia ser melhor compreendida em 2006).


A chegada do trem na estação é um momento sublime (já dizia a platéia que assistiu a primeira exibição cinematográfica da história). As milhares de pessoas que estão espalhadas na plataforma escolhem uma das portas e vão acompanhando-a até o trem parar. Quando o trem para é melhor ainda! A cena se parece com aqueles combates medievais, os que estão saindo do trem se chocam com os que estão entrando. Não importa o número de pessoas que estão envolvidas, esse processo tem que ser concretizado em menos de 15 segundos, após esse tempo o apito do trem toca e os interessados em prosseguir a viajem devem se espremer e de preferência empurrar todos os outros passageiros contra o outro lado do vagão (mais ou menos no estilo Olga Benário, todo mundo apertadinho esperando chegar o seu destino final). Cuidado! Caso você resolva levantar os seus pés por qualquer motivo corre o sério risco de ficar sem vaga para ele.


Os vagões dos trens são lugares místicos! Um fenômeno incrível acontece diariamente! As pessoas que conseguem lugares para sentar, misteriosamente, são arrebatadas por um sono profundo, nem as velhinhas com suas enormes bolsas lançadas sobre as pernas dos dorminhocos conseguem libertá-los. Essas pessoas só despertam desse estado inanimado quando surgem as suas respectivas estações.


Enfim chega a estação final! Todos os passageiros, batedores de carteiras, vendedores de jornal, jogadores de baralho, dorminhocos e gladiadores saem pelas portas do trem a mais ou menos 30 Km/h em direção a saída, lembrando uma corrida de cavalos no Hipódromo da Gávea, mas a semelhança não para por aí! O público também é cheio da grana e muito glamuroso, são os patrões que esperam anciosamente ver a nossa folha de ponto para saber como estamos e, a partir daí, avaliar se vão continuar apostando em nós.


Em tese os passageiros do trem estão todos atrasados, como o nosso país. Somos pontuais em algumas coisas como a corrupção, nesse ranking estamos nas cabeças (Pelo menos essa honra nós não poderíamos deixar de ter). Até que nós somos bons em tecnologia, em quase todas as bancas podemos encontrar os programas que nos quisermos para o nosso computador, somos os maiores exploradores dos principais sites americanos como Youtube, Orkut e Msn, nossos vídeogames são desbloqueados, na nossa tv a cabo todos os canais são liberados, de graça! Nossa energia vem direto do poste, nossa água desvia do hidrômetro, nossos telefones são clonados… somos bons mesmo! Eu tenho orgulho de ser brasileiro além de gostar muito de viajar até a Central do Brasil.

Depois do final da Novela (Artigo)

Antes de começar a assistir uma nova novela, se pararmos para pensar um pouquinho chegaremos a conclusão de que, muito provavelmente, será uma novela bem previsível, com casais apaixonados se desfazendo nos primeiros capítulos (e se reencontrando no final), assassinatos misteriosos, gêmeos idênticos com personalidades divergentes (O "Tonho da Lua" já achava isso chato há muito tempo), traições (provavelmente você irá torcer para alguém tomar um chifre), personagens com vícios terríveis, núcleo de atores ricos desfilando de terno o dia todo (a probabilidade de um desses atores morarem no Leblon é enorme)... Dificilmente identificamos o trabalho de cada personagem, um dos atores da trama será muito rico, dono de uma empresa gigantesca e com muita dificuldade de encontrar um herdeiro responsável para assumir o seu posto. A maioria dos personagens trabalha para ele e quem não trabalha, provavelmente os protagonistas, não trabalha em lugar nenhum (dentro do universo das novelas deve existir alguma coisa como um "Bolsa Protagonista").

O final da novela é a parte mais desprezível. Alguém irá se apaixonar repentinamente (a tia solteirona da trama é claro!), assassinatos serão desvendados (incrível! A pessoa mais tranquila da novela - tipo o mordomo - foi a assassina!), um jovem irá descobrir o seu verdadeiro pai... Porém o mais esperado! Os últimos minutos do último capítulo terá um surpreendente... casamento (Entre os convidados pode estar até pessoas que já morreram durante a trama, os casamentos dos últimos capítulos não fazem discriminação de convidados). 

A minha proposta é que as novelas possam começar ao contrário. É exatamente após os fatos que ocorrem no final das novelas que a novela da vida real começa. Os casais que se casaram precisam equilibrar e apreender a conviver com a vida a dois, o assassino preso irá contratar vários advogados para reduzir a pena (ou alegar distúrbio mental), a tia que se apaixonou repentinamente pode descobrir que o seu namorado pode ser um cafetão... Enfim, quero propor uma novela que comece depois do final...

Inspirado em um comentário da minhã irmã Thais Valim: "Porque ninguém fala da vida após o final da novela?"

14 de jul. de 2009

(Texto longo) Privatizando a vida pública

Os meios de comunicação estão diretamente ligados à educação, é através deles, principalmente da televisão, que são transmitidos muitos conceitos intrínsecos no ser humano. Atualmente vemos a exposição da intimidade, do corpo, da sexualidade e também o desejo pela visibilidade pública, à qualquer preço. Novelas, jornais e debates televisivos exploram a vida íntima das pessoas, assim, fazendo uma analogia política, estão “politizando (tornando público) a vida privada e privatizando a vida pública”.

Este é o estudo de pensadores como Hannah Arendt, Jurandir Freire Costa e Sergio Adorno. O que era íntimo passou a estar em constante exposição, mas não apenas em 15 minutos (Andy Warhol já previa que todos nós teríamos 15 minutos de fama), o tempo de exposição da privacidade pode durar dias, meses, anos! Buscamos na vida do outro, no não-eu, o que perdemos em nós, possuímos a capacidade de afetar a subjetividade alheia (Paula Sibilia – Livro Show do Eu) e de expor nossos sentimentos, que não estão mais em diários. Falamos, falamos, falamos exaustivamente de nós mesmos, estamos nos desfazendo de nossas intimidades. A mídia, por sua vez, sonha por nós, é a nossa imaginação, nos dá carros, mulheres, roupas, aparelhos eletrônicos e outros,para desejarmos, é uma constante substituição, sutilmente nos faz desejar, incontrolavelmente, esses sonhos fabricados em realidade.

(Desenvolvido a partir da leitura do livro O Show do Eu de Paula Sibilia http://www.oshowdoeu.com.br/)

4 de jun. de 2009

A educação baseada em conhecimentos “deslinkados" (Artigo)

As novas tecnologias e a demanda do ensino à distância em ambientes virtuais motivam os educadores e produtores multimídias à reverem a forma de ensino sem alterar o conteúdo. Essa nova forma de educar é uma necessidade, mas a educação pura e simples, baseada nos métodos tradicionais, já sofre uma demanda de qualidade há muito tempo, a dificuldade de ensinar, de incluir digitalmente, esbarra na necessidade de simplesmente ensinar. Como educar à distância? Como Educar?

Muitos autores pensam em formas de ensinar virtualmente, prevendo a diminuição da exclusão social e conseqüentemente a digital. Pensar em conteúdos digitais educacionais é romper com a compartimentalização (setorização da mente) que se baseia em conhecimentos “deslinkados”, os novos recursos conectam e criam relações entre sujeitos, transformando-os em autores/produtores que assimilam diversos emissores repassando e alterando a informação.

O velho precisa estar incorporado às modalidades contemporâneas, a forma muda mas não o conteúdo (princípios pedagógicos). O desafio é ensinar baseando-se nos paradigmas rizomáticos que interagem os diversos campos do conhecimento com as diversidades, acasos (saberes superficiais) e uma infinidade de eventuais hipertextos que formam os pensamentos complexos e negam a simplificação da realidade. As entradas múltiplas de informações trazem novos significados que contribuem para o aprendizado do sujeito que lida muito bem com os sistemas complexos (rizoma=várias raízes).

(Desenvolvido a partir da leitura do texto Educação a Distância. Ambiente Virtual: Construindo Significados de Ira Maria Maciel http://www.senac.br/BTS/283/boltec283e.htm)

10 de fev. de 2009

Alfred Hitckock em Quarentena

Confesso que é díficil olhar para o poster (ou capa de DVD) do filme "Quarentena" e dar crédito ele. Atores desconhecidos, roteiro desconhecido, tudo bem que, aparentemente, é algo apocalíptico, enfim, um filme não muito badalado. Enquanto o filme estava nos cinemas, ao seu lado podíamos encontrar o poster do filme "Marley e Eu" (a história de um cachorrinho que vendeu milhões de livros), caso você esteja com um grupo de amigos escolha o filme mais aterrorizante, tem menos chances de errar, você pode também fazer um rápido unidunitê (eu acho que é assim que se escreve) começando pelo poster de "Quarentena" e indo até a parte que fala "mas como eu sou teimoso vou escolher esse daqui.

A teimosia até que vale a pena, parecia aquele típico filme que tudo começa bem e no final todo mundo morre das mais variadas formas... bem é quase isso, mas o interessante do filme não é a sua história e sim a ideologia da produção. O estilo escolhido foi o do mestre Alfred Hitckock em Festim diabólico. A idéia era utilizar uma única câmera (ou pelo menos dar a impressão). O filme se inicia com uma repórter frustrada com a sua carreira tentando mostar a rotina dos bombeiros e esperando pacientemente acontecer algum incidente para conseguir arrumar um furo de reportagem. O cinegrafista da matéria é o mesmo de todo o filme que tem uma levada bem "Aqui e Agora" com uma versão feminina do Goulard de Andrade (e não Gil Gomes) que filma cada detalhe da ação dos bombeiros.

As soluções encontradas para manter a câmera (que provavelmente tinha um HD, porque o filme tem quase 2 horas) ligada são muito divertidas, ora o cinegrafista bate com a lente na cabeça dos zumbis (se não eram zumbis pelo menos parecia), ora ele larga a câmera para ajudar sua amiga (em local estrategicamente posicionado para não perder o furo de reportagem) e ora a câmera serve apenas de lanterna com recurso de visão noturna (essa câmera deve ser caríssima!). Vale apena assistir!